Bem sei que já estou em divida com este post a algum tempo, mas vale mais tarde que nunca. Quero que mantenham presente que escrevi isto com base na minha opinião e experiência e que estou a dar-vos o meu ponto de vista, o que vale aquilo que vale. Ainda assim espero que ajude quem está a dar os primeiros passos no tarot.
O primeiro passo é escolher qual o tarot que se quer trabalhar. Existem mais de 160 baralhos diferentes por isso é importante escolher um baralho com quem nos identificamos uma vez que a leitura de cartas requer estudo e dedicação. Deve ser algo que nos motive e com que tenhamos alguma ligação.
Sei que ao inicio existe muita tentação de ler interpretações dos arcanos de diversos autores. Eu não aconselho muito isso. Podem ler mas sempre com o sentido crítico de que é uma opinião, uma visão apenas, um lado da verdade ou realidade. O importante a ler cartas é desenvolver a intuição e por isso o melhor é primeiro olharem para as cartas e verem o que elas lhe transmitem antes de lerem opinião de outras pessoas. O que sentem em cada carta?
É importante criar uma relação com o tarot e isso requer treino. O que recomendo é tirarem uma carta diária, ou começarem pela carta do louco por exemplo. Durante esse dia estudam essa carta apenas e só. Primeiro a intuição, depois o significado do arcano, a numerologia, dependendo do contexto do tarot estudam a sua representação (no caso do meu tarot é sempre uma Deusa). Se fizerem isso diariamente em cerca de 3 meses já percorreram todas as cartas.
Outra coisa importante é estudar a relação entre as cartas. Experimentem fazer sequências de cartas e ver como elas se relacionam.
Os arcanos maiores são mais complexos e cada um tem a sua representação. Podem ser semelhantes em alguns baralhos ou completamente diferentes de baralho para baralho. Já os arcanos menores têm sempre pontos em comum. O significado de cada naipe é sempre bastante relevante. Cada naipe está conectado com um elemento assim: espadas, elemento ar logo conectado com a racionalidade, o pensamento; paus está ligado com elemento fogo, logo intuição; copas está ligado ao elemento água logo sentimentos e por fim ouros está ligado ao elemento terra e por isso plano físico ou material, saúde, dinheiro.
A numerologia é também importante. Por exemplo às (1) está ligado a inícios, já o 10 representa ciclos completos, o valete representa juventude e o rei o máximo de sabedoria, depois é só associá-los ao naipe e ao elemento em questão.
Muitas vezes as cartas vão além disso, dai a importância da intuição. Existem cartas com mensagem bem específicas e bem definidas, mas que num contexto de uma tirada pode significar algo completamente diferente.
A posição das cartas também é bastante importante e é assim que interpretamos a “história” que ele nos mostra. Eu faço algumas tiradas que aprendi, mas por vezes deixo-me levar pela intuição. Costumo fazer tirada em ferradura, ou cruz celta, depois “criei” umas intuitivamente para tiradas gerais e campos específicos, 3 cartas para passado, presente e futuro ou 3 cartas para situação, bloqueio e conselho.
A informação é mais que muita e sinto que fui um pouco confusa. Talvez seja melhor ir por partes e começar a analisar cada dúvida.
O primeiro passo é escolher qual o tarot que se quer trabalhar. Existem mais de 160 baralhos diferentes por isso é importante escolher um baralho com quem nos identificamos uma vez que a leitura de cartas requer estudo e dedicação. Deve ser algo que nos motive e com que tenhamos alguma ligação.
Sei que ao inicio existe muita tentação de ler interpretações dos arcanos de diversos autores. Eu não aconselho muito isso. Podem ler mas sempre com o sentido crítico de que é uma opinião, uma visão apenas, um lado da verdade ou realidade. O importante a ler cartas é desenvolver a intuição e por isso o melhor é primeiro olharem para as cartas e verem o que elas lhe transmitem antes de lerem opinião de outras pessoas. O que sentem em cada carta?
É importante criar uma relação com o tarot e isso requer treino. O que recomendo é tirarem uma carta diária, ou começarem pela carta do louco por exemplo. Durante esse dia estudam essa carta apenas e só. Primeiro a intuição, depois o significado do arcano, a numerologia, dependendo do contexto do tarot estudam a sua representação (no caso do meu tarot é sempre uma Deusa). Se fizerem isso diariamente em cerca de 3 meses já percorreram todas as cartas.
Outra coisa importante é estudar a relação entre as cartas. Experimentem fazer sequências de cartas e ver como elas se relacionam.
Os arcanos maiores são mais complexos e cada um tem a sua representação. Podem ser semelhantes em alguns baralhos ou completamente diferentes de baralho para baralho. Já os arcanos menores têm sempre pontos em comum. O significado de cada naipe é sempre bastante relevante. Cada naipe está conectado com um elemento assim: espadas, elemento ar logo conectado com a racionalidade, o pensamento; paus está ligado com elemento fogo, logo intuição; copas está ligado ao elemento água logo sentimentos e por fim ouros está ligado ao elemento terra e por isso plano físico ou material, saúde, dinheiro.
A numerologia é também importante. Por exemplo às (1) está ligado a inícios, já o 10 representa ciclos completos, o valete representa juventude e o rei o máximo de sabedoria, depois é só associá-los ao naipe e ao elemento em questão.
Muitas vezes as cartas vão além disso, dai a importância da intuição. Existem cartas com mensagem bem específicas e bem definidas, mas que num contexto de uma tirada pode significar algo completamente diferente.
A posição das cartas também é bastante importante e é assim que interpretamos a “história” que ele nos mostra. Eu faço algumas tiradas que aprendi, mas por vezes deixo-me levar pela intuição. Costumo fazer tirada em ferradura, ou cruz celta, depois “criei” umas intuitivamente para tiradas gerais e campos específicos, 3 cartas para passado, presente e futuro ou 3 cartas para situação, bloqueio e conselho.
A informação é mais que muita e sinto que fui um pouco confusa. Talvez seja melhor ir por partes e começar a analisar cada dúvida.