Vi na tv à alguns dias, esta pequena relíquia medicinal e resolvi partilhar convosco:
Presente no mercado desde 1885, o célebre PAPEL DA ARMÊNIA permanece um dos pouquíssimos “remanescentes” (e entre estes com certeza o mais antigo) dentre os assim denominados Papéis medicinais, ou seja, aqueles desodorantes saneadores muito difundidos entre o século XVII e o início do século XX, os quais apresentam-se sob forme de papel para queimar sem chama.
Os cultores mais requintados das “fumigações oficinais” desde sempre conhecem este produto francês apreciado desde outros tempos, cuja denominação original é “Papier d'Arménie”.
A história do Papel da Armênia iniciou por volta do fim do século XIX, quando o francês Auguste Ponsot em viagem no império otomano, esteve na Armênia (país então pertencente àquele império) onde descobriu surpreso que os habitantes perfumavam e purificavam suas casas queimando uma resina natural com perfume balsâmico-vanilhado: o Benjoim.
De retorno na França, Ponsot, pensou em difundir na Europa esta prática tradicional; para alcançar a finalidade foi determinante a intuição do sócio farmacêutico Henri Rivier, o qual ao solubilizar a oleorresina no álcool produziu uma tintura de Benjoim com a qual teria embebido em seguida um suporte de celulose tratado convenientemente.
O Papel da Armênia foi, portanto, realizado segundo os processos comuns adequados à fabricação de qualquer tipo de Papel medicinal, mas com um ingrediente novo: a oleorresina de Benjoim (denominada também Benzoína o Goma de Benjoim) assim a permitir também aos europeus de usufruir dos benefícios desta matéria-prima natural (utilizada por nós até então exclusivamente pelos perfumistas como valente fixador).
Durante a combustão o Papel da Armênia exala o persistente e agradável aroma doce-balsâmico que lhe é conferido pelo seu ingrediente base: a oleorresina natural de Benjoim, a qual possui, por outro lado, propriedades antissépticas salientes, devido ao alto conteúdo de ácido benzóico (ao redor de 25%).
Utilizada no oriente já há séculos nos tratamento da asma e da tosse assim como digestivo, cicatrizante e desinfectante, o Benjoim é muito procurada e apreciada sobretudo pelas propriedade esotéricas, que até hoje lhe são atribuídas: as suas fumigações purificadoras afastariam convenientemente dos ambientes qualquer tipo de adversidade e/ou negatividade.
O Papel da Armênia representa para todos os efeitos um produto ecológico, pois as folhas especiais absorventes utilizadas nas sua fabricação são certificadas pelo Forest Steward Council, entidade internacional independente que actua a nível mundial promovendo uma gestão responsável dos recursos florestais.
Presente no mercado desde 1885, o célebre PAPEL DA ARMÊNIA permanece um dos pouquíssimos “remanescentes” (e entre estes com certeza o mais antigo) dentre os assim denominados Papéis medicinais, ou seja, aqueles desodorantes saneadores muito difundidos entre o século XVII e o início do século XX, os quais apresentam-se sob forme de papel para queimar sem chama.
Os cultores mais requintados das “fumigações oficinais” desde sempre conhecem este produto francês apreciado desde outros tempos, cuja denominação original é “Papier d'Arménie”.
A história do Papel da Armênia iniciou por volta do fim do século XIX, quando o francês Auguste Ponsot em viagem no império otomano, esteve na Armênia (país então pertencente àquele império) onde descobriu surpreso que os habitantes perfumavam e purificavam suas casas queimando uma resina natural com perfume balsâmico-vanilhado: o Benjoim.
De retorno na França, Ponsot, pensou em difundir na Europa esta prática tradicional; para alcançar a finalidade foi determinante a intuição do sócio farmacêutico Henri Rivier, o qual ao solubilizar a oleorresina no álcool produziu uma tintura de Benjoim com a qual teria embebido em seguida um suporte de celulose tratado convenientemente.
O Papel da Armênia foi, portanto, realizado segundo os processos comuns adequados à fabricação de qualquer tipo de Papel medicinal, mas com um ingrediente novo: a oleorresina de Benjoim (denominada também Benzoína o Goma de Benjoim) assim a permitir também aos europeus de usufruir dos benefícios desta matéria-prima natural (utilizada por nós até então exclusivamente pelos perfumistas como valente fixador).
Durante a combustão o Papel da Armênia exala o persistente e agradável aroma doce-balsâmico que lhe é conferido pelo seu ingrediente base: a oleorresina natural de Benjoim, a qual possui, por outro lado, propriedades antissépticas salientes, devido ao alto conteúdo de ácido benzóico (ao redor de 25%).
Utilizada no oriente já há séculos nos tratamento da asma e da tosse assim como digestivo, cicatrizante e desinfectante, o Benjoim é muito procurada e apreciada sobretudo pelas propriedade esotéricas, que até hoje lhe são atribuídas: as suas fumigações purificadoras afastariam convenientemente dos ambientes qualquer tipo de adversidade e/ou negatividade.
O Papel da Armênia representa para todos os efeitos um produto ecológico, pois as folhas especiais absorventes utilizadas nas sua fabricação são certificadas pelo Forest Steward Council, entidade internacional independente que actua a nível mundial promovendo uma gestão responsável dos recursos florestais.